EXÉRCITO BRASILEIRO |
BATALHA DE GUARARAPES
BRAÇO FORTE
O Braço Forte - com sua origem em Guararapes, na expulsão do dominador estrangeiro, na atuação de Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, de Norte a Sul do Brasil, pacificando e mantendo a unidade nacional na guerra da Tríplice Aliança na segunda Guerra Mundial, na dissuasão de inúmeros conflitos, na garantia soberania nacional, dos poderes constitucionais, da lei e da ordem e na salvaguarda dos interesses da Pátria.
MÃO AMIGA
A Mão amiga - nas ações de Força terrestre em prol do desenvolvimento do País no cumprimento de missões de manutenção da paz, no estímulo à cultura e aos desportos, no atendimento às situações de calamidade pública, no respeito à natureza e aos povos indígenas, no esforço de redução das carências sociais, perfurando poços, construindo açudes, distribuindo água em regiões assoladas pela seca e levando atendimento médico e odontológico às comunidades ribeirinhas da Amazônia e do Pantanal, no desenvolvimento nacional, com obras de infraestrutura e na formação de mão de obra qualificada entre outras.
O BRAÇO FORTE estará sempre ao lado da MÃO AMIGA
ARMAS
ARMA DE INFANTARIA
A Infantaria tem como característica essencial a aptidão para combater a pé, em todos os tipos de terreno e sob quaisquer condições meteorológicas, podendo utilizar variados meios de transporte. Uma de suas missões é conquistar e manter o terreno, aproveitando a capacidade do infante de progredir em pequenas frações, difíceis de serem detectadas em todos os tipos de terreno. Isso permite que ele se aproxime do inimigo para travar o combate corpo-a-corpo. A Infantaria poderá ter especializações das mais diversas: motorizada, blindada, Paraquedista, leve, de selva, de caatinga, de montanha, de guardas e de polícia.
“Depois do que assisti em Monte Castelo, quando passo por um soldado de Infantaria, tenho vontade de prestar-lhe continência.”
(Gen Cordeiro de Farias, comandante da Artilharia Divisionária da FEB).
Sua missão básica, no ataque, é destruir ou capturar o inimigo, empregando o fogo, o movimento e a ação de choque. Na defensiva, mantêm o terreno e contra-ataca. Tem por característica essencial a aptidão para combater a pé em todos os tipos de terreno, podendo deslocar-se para os lugares mais remotos – desde que receba meios de transporte adequados – e operar sob quaisquer condições meteorológicas.
O patrono da Arma de Infantaria é o Brigadeiro Sampaio.
ARMA DE CAVALARIA
A Cavalaria, no início das operações, é empregada à frente dos demais integrantes da Força Terrestre, na busca de informações sobre o inimigo e sobre a região de operações. Participa de ações ofensivas e defensivas, aplicando suas características básicas: mobilidade, potência de fogo, ação de choque, proteção blindada e sistema de comunicações amplo e flexível. Seus elementos podem ser blindados, mecanizados e de guardas. Participa do cerimonial com escoltas mecanizadas e a cavalo.
O patrono da Arma de Cavalaria é o Marechal Osorio.
ARMA DE ARTILHARIA
A Artilharia de Campanha é o principal meio de apoio de fogo da Força Terrestre. Suas unidades e subunidades podem ser dotadas de canhões, obuses, foguetes ou mísseis. Tem por missão apoiar a arma-base pelo fogo, destruindo ou neutralizando os alvos que ameacem o êxito da operação. A artilharia antiaérea, componente terrestre da defesa aeroespacial ativa, realiza a defesa antiaérea de forças, instalações ou áreas. A artilharia de costa participa da defesa contra operações navais inimigas em áreas marítimas próximas ao litoral ou em águas interiores. Suas características são a precisão e a rapidez, para destruir ou neutralizar as instalações, os equipamentos e as tropas inimigas localizadas em profundidade no campo de batalha.
“É com fogo que se ganham as batalhas; logo, aumente sua Artilharia !” Frederico, o Grande
O patrono da Arma de Artilharia é o Marechal Mallet.
ARMA DE ENGENHARIA
A Engenharia divide-se em duas vertentes: de combate e de construção. A de combate apoia as armas-base, facilitando o deslocamento das tropas amigas, reparando estradas, pontes e eliminando os obstáculos à progressão e, ainda, dificultando o movimento do inimigo. Uma operação de grande envergadura, e que depende diretamente da Engenharia, é a transposição de cursos de água obstáculo. A Engenharia de Construção, em tempo de paz, colabora com o desenvolvimento nacional, construindo estradas de rodagem, ferrovias, pontes, açudes, barragens, poços artesianos e inúmeras outras obras.
A Engenharia Militar Brasileira
Por todo o Brasil, a Engenharia abre caminhos, lança trilhos, pereniza rios e efetua travessias. Ela é a arma de apoio ao combate que tem como missão principal apoiar a mobilidade, a contramobilidade e a proteção, caracterizando-se como um fator multiplicador do poder de combate.
O patrono da Arma de Engenharia é o Tenente Coronel Villagran Cabrita
ARMA DE COMUNICAÇÕES
As Comunicações – a Arma do Comando – proporcionam as ligações necessárias aos escalões mais altos que exercerão a coordenação e o controle de seus elementos subordinados antes, durante e
após as operações. Além disso, atua no controle do espectro eletromagnético, por meio das atividades de Guerra Eletrônica, para impedir ou dificultar as comunicações do inimigo, facilitar as próprias comunicações e obter informações.
O patrono da Arma de Comunicações é o Marechal Rondon.
QUADRO DO MATERIAL BÉLICO
O Quadro de Material Bélico realiza o apoio logístico voltado para a manutenção do material bélico, principalmente, os armamentos, as viaturas e as aeronaves. Inclui-se aí, o suprimento de peças e conjuntos de reparação destinados a esses materiais. Cuida ainda, do suprimento de combustíveis, óleos, graxas e lubrificantes para motores e máquinas.
Devemos ter em mente que a má logística do material pode resultar em derrota militar e em efeitos devastadores sobre o moral da tropa. O sucesso na guerra depende, em grande parte, do apoio logístico, e, dessa infraestrutura logística eficiente e rápida, destacamos, hoje, as atividades de manutenção, transporte e suprimento de material bélico.
O patrono do Quadro de Material Bélico é o Tenente-General Napion.
SERVIÇO DE INTENDÊNCIA
O Serviço de Intendência é a parte da logística voltada para as atividades de suprimento. Ele distribui o material de intendência (uniformes, equipamentos individuais, etc) e os diversos tipos de munição e de gêneros alimentícios. Proporciona também, em operações, outros serviços como lavanderia e banho. Nas organizações militares os intendentes assessoram os comandantes na administração financeira e na contabilidade.
Incansável e tenaz, a Rainha da Logística realiza um serviço cotidiano e ininterrupto, transportando, suprindo e alimentando. A satisfação da tropa apoiada é o seu maior objetivo. Por isso mesmo, é respeitada e admirada pela sua capacidade de trabalho.
A evolução do material de Intendência é essencialmente dinâmica. Estudos são realizados permanentemente, com o objetivo de aperfeiçoá-lo.
O patrono do Serviço de Intendência é o Marechal Bitencourt.
QUADRO DE ENGENHEIROS MILITARES
O Quadro de Engenheiros Militares (QEM) é formado pelos oficiais que cursaram o Instituto Militar de Engenharia. Possui diversas especialidades como: cartografia, computação, comunicações, eletricidade, eletrônica, fortificação e construção, materiais, mecânica de automóvel, armamento e química. O oficial do QEM realiza trabalhos técnicos, dentro de suas especialidades, em diversos órgãos e instituições.
O Instituto Militar de Engenharia (IME) é o estabelecimento de ensino superior de Engenharia do Exército responsável pela formação e especialização dos oficiais do Quadro de Engenheiros Militares (QEM). Dedica-se à graduação de engenheiros em 10 especialidades e à formação de mestres e doutores em nove programas de pós-graduação, integrando, em grau elevado, as atividades de ensino e pesquisa.
O patrono do Quadro de Engenheiros Militares é o Coronel Ricardo Franco.
SERVIÇO DE SAÚDE
O Serviço de Saúde do Exército Brasileiro está presente de norte a sul do Brasil, provendo o apoio à família militar e à população brasileira em geral nos mais distantes rincões do País. A seguir, você encontrará informações importantes sobre o Serviço de Saúde, seu trabalho e o importante apoio que os soldados do corpo de saúde prestam pelo país afora.
O patrono do Serviço de Saúde do Exército é o General de Brigada Severiano da Fonseca.
QUADRO AUXILIAR DE OFICIAIS
O Quadro Auxiliar de Oficiais (QAO) é formado por militares que atingiram o oficialato após uma carreira como sargentos e subtenentes. Ascendendo ao posto de 2º tenente por merecimento, poderão continuar até capitão. Por seu valor e experiência na Força, desempenham funções de chefia, de assessoramento e de confiança nas organizações militares.
Outras funções privativas do oficial do QAO são encontradas no sistema de serviço militar, onde desempenha importantes tarefas nas Circunscrições e Delegacias de Serviço Militar.
O patrono do Quadro Auxiliar de Oficiais é o Tenente Antônio João.
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA RELIGIOSA
O Serviço de Assistência Religiosa (SAREx) é formado por ministros das religiões católica e evangélica. Os padres e pastores integram o Quadro de Capelães Militares, após um estágio de adaptação iniciado na Escola de Administração do Exército e concluído em diversas organizações militares. Iniciando a carreira como 2º tenente, podem atingir até o posto de coronel.
O patrono do Serviço de Assistência Religiosa do Exército é o Frei Orlando.
QUADRO COMPLEMENTAR DE OFICIAIS
O Quadro Complementar de Oficiais (QCO) é composto por oficiais com curso superior, realizado em universidades civis, em diferentes áreas do conhecimento e especializações técnicas necessárias ao Exército. Esses oficiais são formados na Escola de Formação Complementar do Exército, que matricula anualmente quase uma centena de alunos.
São administradores, que racionalizam processos gerenciais; estatísticos, que assessoram seus superiores com análises de quadros do Exército; professores, que educam os jovens líderes do amanhã; profissionais de informática, que implementam vários sistemas de computação na Força Terrestre; os comunicadores sociais, que contribuem para a divulgação da imagem da Força; e ainda advogados, psicólogos, contadores e tantos outros, que vêm compartilhando, com os demais integrantes da Força, os esforços desenvolvidos em prol do cumprimento da missão constitucional do Exército.
O patrono do Quadro Complementar de Oficiais é a Cadete Maria Quitéria.
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