A HISTORIA DA POLÍCIA DO EXERCITO

Ten José Sabino Maciel Monteiro, o Primeiro Comandante PE, em tempo de guerra, batizado pelo fogo inimigo.
José Sabino Maciel Monteiro, natural de Porto Alegre, Rio Grande Sul, nascido em 20 de janeiro de 1917, cursou o primeiro ano do Curso de Cavalaria do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Paraná (CPOR/PR), onde foi matriculado em 20 de abril de 1934, cursando o segundo e o terceiro ano do Curso no CPOR/Rio de Janeiro, onde foi declarado Aspirante a Oficial em 1936. Em 1942, já como comandante de fração do 2º Regimento de Cavalaria, se destacou durante a realização de uma apresentação de Pista de Combate e o General de Divisão Mascarenhas de Morais, Comandante de Força Expedicionária Brasileira, convidou o jovem Tenente para servir na 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária. A designação para a função foi publicado no Diário Oficial em 08 de maio de 1944. Participando do 3º Escalão da Força Expedicionária Brasileira.
Não demorou muito para que o Tenente Sabino tivesse seus méritos reconhecidos. Foi convidado a assumir o comando do Military Police Platoon, a primeira fração de Polícia do Exército do Brasil. O Tenente Sabino tinha a perfeita noção da responsabilidade, isso explica sua dedicação devocional no cumprimento as missões do Pelotão de Polícia. Tanto que foi promovido a Capitão nos campos de Batalha. A documentação que embasa esse espírito, refletindo a quantidade de elogios que foram direcionados a este militar. Os elogios partiram de todos os escalões de comando, destacando-se a referências elogiosas do Chefe do Serviço de Polícia, órgão a qual o Pelotão/Companhia estava subordinado, junta-se os elogios do Comandante da Divisão, General Mascarenhas de Morais. Das referências elogiosas e citações, uma em especial chama a atenção, o elogio pessoal do Major General do Exército americano Willis D. Crittemberger, comandante do IV Corpo, sobre as ações ofensivas. Uma referência elogiosa pessoal para um Oficial comandante de uma Companhia não era comum no contexto das operações de um Corpo de Exército. Segue resumo das citações elogiosas:
“[…] Tenho a honra de louvar o Capitão José Sabino Maciel Monteiro, pelo muito que fez na esfera de suas atribuições, para que a Divisão alcançasse o alto conceito em que se firmou no Teatro de Operações da Itália[…]” Continua “…Recebendo cada nova missão entusiasticamente e cumprindo-a com eficiência, é um resultado de que se podem justamente orgulhar os oficiais e praças da 1ª DIE”.- Elogio registrados nas alterações do Capitão Sabino em 16 de junho de 1945.
A referência cita ainda “a atuação da Divisão no Vale do Serchio, vencendo o antigo inimigo e tomando suas posições; a rocada para o Vale do Reno e a sua entrada em posição; a participação nas operações da Ofensiva da Primavera, com contínuos avanços sob intenso fogo de artilharia e morteiros inimigos, as constantes substituições sempre excelentemente executadas, a arrancada agressiva para noroeste contra forte resistência inimiga, conquistando Zocca, Collechio, Fornovo e obrigando a rendição da 148º Divisão Alemã e a da Divisão italiana; refletem a capacidade a eficiência e o espírito combativo de sua tropa”.
Durante o período de atuação na Itália, sete elogios forma realizados pelo General João Batista Mascarenhas de Morais, Coronel Armando de Morais Ancora e pelos diferentes Chefes de Polícia que se reversavam na atividade, todos identicamente ricos ao ressaltar as virtudes militares do Capitão Sabino.
Recebeu as seguintes condecorações: Cruz de Combate, Medalha de Campanha, Medalha Mascarenhas de Morais, Medalha do Mérito Militar, Bronze Star (EUA), Medalha Croce al Valor Militare (Itália). Dentre as várias condecorações de campanha, versa a Bronze Star, uma das mais altas honrarias americanas. Na citação que lhe concedeu a Medalha lê-se:
“[…]Como Oficial Comandante de Polícia do Exército,[…] demostrou grande habilidade como organizador[…], trefegando constantemente pelas rodovias sob bombardeio inimigos, checando a execução das missões e restaurando a ordem em lugares que foram destruídos pelo fogo inimigo[…]”
Ainda na citação se lê: “[…] conduziu com grande inteligência os Planos de Evacuação e Custódia dos prisioneiros alemães”. E que “sua conduta foi de acordo com as mais altas tradições das Forças Aliadas”.
De retorno ao Brasil, durante o período de desmobilização da FEB, o Capitão Sabino, permaneceu no Comando da 1ª Companhia de Polícia Militar por mais 116 dias, passando o comando em 15 de dezembro de 1945. Isto o tornou o primeiro Oficial de Polícia Militar do Exército Brasileiro. Ressaltando que a Companhia de Polícia Militar da 1ª DIE não foi desmobilizada e passou a ser 1ª Companhia de Polícia Militar da 1ª Região Militar e que, posteriormente, por força do Decreto nº 23.466, de 06 de Agosto de 1947, tem sua designação alterada para 1ª Companhia de Polícia do Exército. E, por último, é transformada, através da Portaria Reservada nº 121-99 de 24 de dezembro de 1951, no 1º Batalhão de Polícia do Exército.

General Zenóbio da Costa
O General Zenóbio da Costa depois da experiência com o Pelotão de Polícia da FEB tinha como objetivo ratificar a atuação de uma tropa de elite que pudesse ser exemplo de disciplina e respeito dentro do Exército Brasileiro.
Em fins de 1946, o General Zenóbio da Costa deu instruções pessoais ao Capitão Evandro Guimarães Ferreira, para providenciar, junto à 5ª Região Militar a seleção de 400 homens que iriam constituir, em 1947, a 1ª Companhia de Polícia do Exército, sob seu comando.
Entusiasmou-se o velho chefe com a primeira incorporação dos conscritos vindos do Paraná e Santa Catarina, tendo, ele próprio, ido esperar na estação Central do Brasil o primeiro contingente, que iria se transformar em homens de elite, de uma Unidade de Elite. Da Central do Brasil, o Marechal Zenóbio da Costa, dirigiu-se ao quartel da PE, onde aguardou a chegada do contingente, e, no pátio, fez uma saudação confortadora, ao mesmo tempo que lhes disse que iriam servir Unidade Ex-Combatente, pois era originária do Pelotão e Companhia de Polícia Militar da Força Expedicionária Brasileira, e com o pensamento voltado a Pátria. Disse-lhe, também, que a Polícia do Exército é uma Unidade disciplinadora e que eles deveriam dar o exemplo, mostrando-se sempre austeros, bem uniformizados, cabeça levantada, disciplinados, e que cumpre-se à risca uma mística em que o CUMPRIMENTO DA MISSÃO é ponto de Honra. A DISCIPLINA tem que ser exemplar, pois o PE coíbe a indisciplina e para coibi-la, ele tem que ser disciplinado no mais alto grau; a POSTURA, a ATITUDE e o DECORO MILITAR, são virtudes que impossibilitam ao transgressor revidar a uma repreensão. É essa razão porque o soldado PE é DIFERENTE dos demais. Não é melhor nem pior; apenas diferente. Disse-lhes o General Zenóbio da Costa que eles teriam todo o conforto necessário e uma alimentação substancial e que em poucas semanas notariam sensível diferença física.
Em 1947, a 1ª Companhia de Polícia do Exército se consagra campeã das Olimpíadas Militares, competindo com Unidades mais antigas, entre elas os Regimentos de Infantaria, Artilharia, Cavalaria e Engenharia. O entusiasmo a que chegou o Marechal Zenóbio da Costa levou a determinar ao Capitão Evandro, comandante da Companhia, que tomasse providencias para que a PE fizesse demonstrações de ginástica, ordem unida e instruções especializadas, a fim de que ele pudesse convidar Generais e autoridades brasileiras e estrangeiras para mostrar a eficiência da nova Polícia do Exército. Determinou também que a guarda dos Palácios Presidenciais, do Ministério da Guerra, das residências dos Generais Ministro da Guerra e Comandante da Zona Militar Leste e 1ª Região Militar, fosse feita pela PE, e o seu objetivo era mostrar aos transeuntes a atitude militar do soldado da PE, bem como angariar a simpatia e o respeito das autoridades civis e militares que trafegassem pelos Palácios e residências oficiais.
Os transeuntes que passavam em frente a essas guardas da PE, se admiravam com a postura do PE, quando tentavam puxar assunto e não obtinham resposta. Diziam: “Esses PE, mais parecem estátua do que gente”
Em 1947 foi formada a primeira turma de Motociclistas Militares que iram operar 10 motos Harley Davidson, necessárias às escoltas das autoridades e dos embaixadores, além da escolta de unidade militares em cumprimento da missão.
Em 1948, precisamente no dia 16 de abril às 15 horas, os paióis de munição do Depósito Central de Material Bélico explodiram, levando a devastação e o pânico, às áreas de Deodoro, Vila Militar e adjacências, com dezenas de mortos e feridos e a fuga, em massa, de famílias dos militares que tinham naquelas localidades as suas residências e que deixaram ao abandono de suas casas. O Marechal Zenóbio, comandante da Zona Militar Leste e 1ª Região Militar tomou conhecimento da catástrofe e imediatamente, ele mesmo, telefonou ao Capitão Evandro, Comandante da Companhia, para que fosse pronto, para a Vila Militar e tomasse as providências compatíveis com a situação.
Era chega a hora da PE mostrar que não era apenas uma tropa de demonstrações e de se apresentar impecável nos logradouros ou em missão de guarda e patrulhamento; às 15 horas e 10 minutos o Capitão Evandro, com seus motociclistas à frente, com as sirenes abertas com cerca de 300 soldados, deslocou-se para a Vila Militar, onde chegou as 15h45m, a tempo de o Marechal Zenóbio da Costa, que também para lá se dirigiu, assistir o desembaraço do pessoal da PE, no transporte de feridos, vigilância nas áreas residenciais, balizamento com indicação dos hospitais e dos locais de reunião dos que perderam suas casas.
Em 15 de maio de 1948, a PE é visitada pelo Almirante Comandante do Corpo de Fuzileiros Navais, Brigadeiro e Generais sediados no Distrito Federal, e foi feita uma demonstração de Ginástica Calistênica, Controle de Distúrbio e Ordem Unida, além de uma disputa de Cabo de Guerra entre os soldados do Corpo de Fuzileiros e a PE, em que se sagrou vencedora a Polícia do Exército.
A tropa foi muito elogiada pelos presentes, e o Comandante do Corpo de Fuzileiros Navais perguntou ao Marechal Zenóbio sobre a possibilidade de ser mandado um núcleo de Fuzileiros para estagiar na PE, com a finalidade de preparar a organização da futura Polícia da Marinha, ao que o Marechal respondeu ser uma honra para o Exército atender aquela solicitação.
Fonte ASSPEx
Para atuar com função de polícia foi mais uma exigência ditadas pela necessidade de adaptar o Exército brasileiro à nova estrutura da segunda guerra mundial para operar em combate. Como se tratava se tropa especial, teve que ser criada: sua origem vem dos Decretos Reservados 6.069-A, , 6.071-A, 6.072-A, 6.073-A, todos de 06 de dezembro de 1943, que criou a Tropa Especial da 1ª Divisão e Infantaria Expedicionária. Em 05 de fevereiro de 1944, por boletim especial do Exército, o Pelotão de Polícia começou a ser organizado, inicialmente com elementos do 3º Regimento de Infantaria – sua estrutura organizacional seguia a linha do modelo americano Military Police Platoon. Algum tempo depois, o Diretor da Guarda Civil de São Paulo colocava à disposição da 1ª DIE todo seu pessoal para que dela saísse o contingente principal do Pelotão de Polícia. O oferecimento foi aceito. Tiveram desempenho importante nesse episódio o Major Luís Saldanha da Gama, recém-nomeado, Chefe do Serviço Especial da FEB , e Major Luís Gonzaga da Rocha, Chefe de Polícia. Esses dois chefes fizeram ver às autoridades militares responsáveis a enorme vantagem de aproveitamento dos homens da Guarda Civil de São Paulo. Além de ter o treinamento necessário para os serviços de polícia e de tráfego, essa tropa era composta de homens selecionados, com porte avantajado e marcial.

Quem foi motorista na FEB não esquece a figura dos MP (Military Police, nome inicialmente dado ao Policial do Exército durante os combates na Itália) postados em uma encruzilhada ou na cabeceira de alguma ponte, dando as informações precisas, mandando aguardar ou avançar. Os membros do Pelotão frente de combate ou na retaguarda, com a missão de orientar o tráfego de veículos em comboios, carros de combate e deslocamento de tropas a pé. Essas missões obrigavam a permanecer em seus postos, e muitas vezes sob forte bombardeio inimigo.

Os membros do Pelotão tinham características que os distinguiam do resto da tropa da FEB. Na gola do uniforme, ostentavam um distintivo “duas garruchas cruzadas” em metal amarelo (até hoje é um dos símbolos da Polícia do Exército), uma braçadeira azul-marinho com as letras MP (Military Police), depois substituídas pelas inscrição PE (Polícia do Exército) se referindo ao Braçal PE. No capacete, havia uma bandeira brasileira no centro, tendo dos lados as letras M à direita e P à esquerda, envolvendo o capacete, duas faixas amarelas e atrás o distintivo do V Exército.

Em março de 1945, por necessidade do serviço, o Pelotão foi transformado em Companhia de Polícia e nessa qualidade continuou a prestar seus estimáveis serviços à FEB, até o retorno, também feito em escalões. Os serviços, aliás, não cessaram com o fim das hostilidades; a Companhia continuou a operar como antes, responsável pelo tráfego, pelas atividades policiais propriamente ditas, guarda de prisioneiros e outras.


Os serviços que prestavam expandiam-se, ampliando seu quadro para Batalhão de Polícia do Exército. Hoje já conta com vários Batalhões e o primeiro deles tomou o nome de Marechal Zenóbio da Costa, como homenagem a esse ilustre chefe militar que na guerra, percebendo a valiosa utilidade dessa unidade, tanto fez para melhorar e aumentar seus efetivos.
A Polícia do Exército se constitui de unidadesespecializadas da Infantaria do Exército Brasileiro, que
desenvolvem a missão de polícia militar junto a guarnições
sedes de grandes comandos ou de grandes unidades da
Força Terrestre.
Como unidades operacionais de Polícia do Exército,
existem vários batalhões, companhias independentes e
pelotões.
Os militares da Polícia do Exército Brasileiro identificam-se
pelo uso de braçadeira preta, com as letras “PE” em branco
(ou braçadeira branca com letras vermelhas).
História
Com a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial,
o Exército Brasileiro passou a combater junto ao exército
dos Estados Unidos, adaptando a sua organização militar à
da força americana, que contava nas suas Divisões de
Infantaria com um pelotão de Polícia Militar (MP – Military
Police).
No 3º Regimento de Infantaria, da 1ª Divisão de Infantaria
Expedicionária, comandado pelo General Euclydes Zenóbio
da Costa, foi instituído o Pelotão de Polícia Militar
brasileira, contando com duas seções: de tráfego, com três
grupos e de polícia com dois grupos.
Desde o início foi atribuída relevância à nova unidade, que
comandada por um oficial, procurou especializar-se na
missão de polícia com a incorporação de, além de 19
militares do Exército, 44 policiais civis da Guarda Civil do
Estado de São Paulo.
No curso do tempo, atendendo as necessidades da Força
Terrestre, foram criadas outras organizações militares (OM)
da especialidade, distribuídas pelos grandes comandos ou
grandes unidades da Força.
Atribuições
Viatura da 5ª Companhia de Polícia do Exército, 5ª Região
Militar.
Realizar operações de Garantia da Lei e da Ordem – GLO
Assegurar o respeito à lei, ordens, bem como o
cumprimento dos regulamentos militares;
Prevenir o crime
Efetuar investigações rotineiras no âmbito do Exército;
Policiamento de trânsito e de pessoal;
Controle de trânsito nas áreas militares;
Segurança de instalações militares e oficiais;
Escolta de altas autoridades e comboios militares;
Segurança e proteção pessoal de autoridades civis e
militares;
Investigações criminais;
Guarda de presos à disposição da justiça militar;
Perícias diversas:
exames grafotécnicos;
laudo pericial de acidente de tráfego;
exames em armas de fogo;
laudo pericial em projétil de arma de fogo; e
exame residuográfico de pólvora;
reprodução simulada de fatos;
laudo pericial de descrição de local;
laudo pericial papiloscópico;
laudo pericial de avaliação em material.
Operações de controle de distúrbios;
Evacuação, controle e guarda de prisioneiro de guerra;
Prisão de desertores e prisioneiros foragidos;
Controle de circulação de civis extraviados;
Escolta de comboios;
Controle da área de calamidade pública; e
Segurança em área de retaguarda e ocupação em caso de guerra.
FONTE: (texto)Joaquim Xavier da Silveira de título A FEB POR UM SOLDADO, Xavier serviu no 1º Regimento de Infantaria durante a campanha no front italiano.
Fotos/Fonte: Reencenação Histórica “Dogs of War”
Fotos/Fonte: Reencenação Histórica “Dogs of War”
Fonte: VETERANOS DO 13º PEL PE
Unidades de Polícia do Exército
UNIDADE | CIDADE |
---|---|
1º Pelotão de Polícia do Exército | Santiago |
2º Pelotão de Polícia do Exército | Uruguaiana |
3º Pelotão de Polícia do Exército | Bagé |
4º Pelotão de Polícia do Exército | Dourados |
5º Pelotão de Polícia do Exército | Rio de Janeiro |
6º Pelotão de Polícia do Exército | Goiânia |
7º Pelotão de Polícia do Exército | Natal |
8º Pelotão de Polícia do Exército | Pelotas |
9º Pelotão de Polícia do Exército – | Rio de Janeiro |
10º Pelotão de Polícia do Exército | Recife |
11º Pelotão de Polícia do Exército | Campinas |
12º Pelotão de Polícia do Exército | Caçapava |
13º Pelotão de Polícia do Exército | Cuiabá |
14º Pelotão de Polícia do Exército | Florianópolis |
17º Pelotão de Polícia do Exército | Porto Velho |
22º Pelotão de Polícia do Exército | São Gabriel da Cachoeira |
22º Pelotão de Polícia do Exército | Niterói |
23° Pelotão de Polícia do Exército | Cristalina |
25º Pelotão de Polícia do Exército | Ponta Grossa |
26º Pelotão de Polícia do Exército | Santa Maria |
32º Pelotão de Polícia do Exército | Boa Vista |
33º Pelotão de Polícia do Exército | Marabá |
34º Pelotão de Polícia do Exército | Tefé |
35º Pelotão de Polícia do Exército | Juiz de Fora |
36º Pelotão de Polícia do Exército Pára-quedista | Rio de Janeiro |
1ª Companhia de Polícia do Exército | Rio de Janeiro |
4ª Companhia de Polícia do Exército | Belo Horizonte |
5ª Companhia de Polícia do Exército | Curitiba |
14º Companhia de Polícia do Exército | Campo Grande |
15ª Companhia de Polícia do Exército | Belém |
16ª Companhia de Polícia do Exército | Fortaleza |
Batalhão de Polícia do Exército de Brasília | Brasília |
1º Batalhão de Polícia do Exército | Rio de Janeiro |
2º Batalhão de Polícia do Exército | Osasco |
3º Batalhão de Polícia do Exército | Porto Alegre |
4ª Batalhão de Polícia do Exército | Recife |
6º Batalhão de Polícia do Exército | Salvador |
7º Batalhão de Polícia do Exército | Manaus |
8º Batalhão de Polícia do Exército | São Paulo |
11º Batalhão de Polícia do Exército | Rio de Janeiro |
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